A Matemática como habilidade estruturante no contexto pedagógico, na experimentação e na modelagem em Física

Vlademir Fernandes de Oliveira Júnior; Antônio Marcos Barbosa Júnior; João Lucas Aguiar Chaves; Nícolas Relvas Feitoza

doi:10.35819/remat2021v7i1id4825

Autores/as

Vlademir Fernandes de Oliveira Júnior Instituto Federal de Educação de Rondônia (IFRO), Campus Porto Velho Calama, Docente do Curso de Licenciatura em Física, Porto Velho, RO, Brasil https://orcid.org/0000-0002-3921-4108
Antônio Marcos Barbosa Júnior Instituto Federal de Educação de Rondônia (IFRO), Campus Porto Velho Calama, Licenciatura em Física, Porto Velho, RO, Brasil https://orcid.org/0000-0002-5504-1729
João Lucas Aguiar Chaves Instituto Federal de Educação de Rondônia (IFRO), Campus Porto Velho Calama, Licenciatura em Física, Porto Velho, RO, Brasil https://orcid.org/0000-0002-9480-4709
Nícolas Relvas Feitoza Instituto Federal de Educação de Rondônia (IFRO), Campus Porto Velho Calama, Licenciatura em Física, Porto Velho, RO, Brasil https://orcid.org/0000-0003-4271-2033

DOI:

https://doi.org/10.35819/remat2021v7i1id4825

Palabras clave:

Física-Matemática, Modelagem, Experimentação

Resumen

Este artigo apresenta uma discussão a respeito da Matemática como habilidade estruturante da Física. Apesar da importância do tema, o estágio atual da pesquisa na área ainda é limitado e de pouco efeito na realidade científica e acadêmica. Assim, o objetivo deste estudo foi analisar a Matemática como habilidade estruturante da Física. Procurou-se responder ao seguinte questionamento: como trabalhar a Matemática como habilidade estruturante no contexto pedagógico, na experimentação e na modelagem em Física? Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica. Os resultados alcançados sugeriram que o tratamento dicotômico dos conceitos matemáticos e físicos seria antinatural, pois a inter-relação é o que fundamenta a correta formulação do fenômeno. Ademais, o trabalho efetivo da Matemática como habilidade estruturante passaria por sua utilização no contexto de pressupostos pedagógicos, seu uso na experimentação e, finalmente, no exercício da modelagem.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

Vlademir Fernandes de Oliveira Júnior, Instituto Federal de Educação de Rondônia (IFRO), Campus Porto Velho Calama, Docente do Curso de Licenciatura em Física, Porto Velho, RO, Brasil

http://lattes.cnpq.br/6276218129644477
Antônio Marcos Barbosa Júnior, Instituto Federal de Educação de Rondônia (IFRO), Campus Porto Velho Calama, Licenciatura em Física, Porto Velho, RO, Brasil

http://lattes.cnpq.br/9841540185716539
João Lucas Aguiar Chaves, Instituto Federal de Educação de Rondônia (IFRO), Campus Porto Velho Calama, Licenciatura em Física, Porto Velho, RO, Brasil

http://lattes.cnpq.br/3513714347241537
Nícolas Relvas Feitoza, Instituto Federal de Educação de Rondônia (IFRO), Campus Porto Velho Calama, Licenciatura em Física, Porto Velho, RO, Brasil

http://lattes.cnpq.br/1618083734276972

Referencias

BIEMBENGUT, Maria Saller; HEIN, Nelson. Modelagem matemática no ensino. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2013.

BRONOWSKI, J. Arte e conhecimento, ver, imaginar, criar. São Paulo: Martins Fontes, 1983.

BUNGE, M. Teoria e realidade. São Paulo: Perspectiva, 1974.

CAPECCHI, M. C. M.; CARVALHO, A. M. P. Atividades de laboratório como instrumentos para a abordagem de aspectos da cultura científica em sala de aula. Pro-Posições, Campinas, v. 17, n. 1, p. 137-53, 2006.

FERRUZZI, Elaine Cristina. A modelagem matemática como estratégia de ensino e aprendizagem do cálculo diferencial e integral nos cursos superiores de tecnologia. Orientadora: Mirian Buss Gonçalves. Coorientadora: Lourdes Maria Werle de Almeida. 2002. 154 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção e Sistemas) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sistemas, Universidade Federal de Santa Catarina, 2003. Disponível em: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/84624. Acesso em: 30 jun. 2021.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

HEIDEMANN, L. A; ARAUJO, I. S.; VEIT, E. A. Modelagem Didático-científica: integrando atividades experimentais e o processo de modelagem científica no ensino de Física. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 33, n. 1, p. 3-32, abr. 2016. DOI: https://doi.org/10.5007/2175-7941.2016v33n1p3.

KARAM, R. A. S.; PIETROCOLA, M. Habilidades técnicas versus habilidades estruturantes: resolução de problemas e o papel da Matemática como estruturante do pensamento físico. Alexandria, v. 2, n. 2, p. 181-205, jul. 2009. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/article/view/37960. Acesso em: 30 jun. 2021.

LAHERA, Jesús. Ciências físicas nos ensinos fundamental e médio: modelos e exemplos. Porto Alegre: Artmed, 2006.

MOREIRA, Ildeu de Castro. Feynman e suas conferências sobre o ensino de física no Brasil. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 40, n. 4, p. e4203, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1806-9126-RBEF-2017-0374.

PIETROCOLA, M. A Matemática como linguagem estruturante do pensamento físico. In: CARVALHO, A. M. P. (Org.). Ensino de Física. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

PIETROCOLA, M. A Matemática como estruturante do conhecimento físico. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 19, n. 1, p. 89-109, ago. 2002. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/9297. Acesso em: 30 jun. 2021.

PIRES, Célia Maria Carolino. Currículos de matemática: da organização linear à ideia de rede. São Paulo: FTD, 2000.

VILLATORRE, A. M. Didática e avaliação em Física. Curitiba: Ibpex, 2008.