CORAIS DO PROJETO PRELÚDIO: O QUE CANTAM AS PARTITURAS

Pablo Alberto Lanzoni; Iuri Correa Soares; Eduardo Britos Ferreira

doi:10.35819/publicaifrs.v1.n1.a6349

Autores

Pablo Alberto Lanzoni Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Campus Porto Alegre https://orcid.org/0000-0002-5562-0501
Iuri Correa Soares Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Campus Porto Alegre
Eduardo Britos Ferreira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Campus Porto Alegre

DOI:

https://doi.org/10.35819/publicaifrs.v1.n1.a6349

Palavras-chave:

música, partituras, coro infantil, Projeto Prelúdio

Resumo

Este artigo apresenta os resultados parciais de pesquisa que analisou a trajetória do Coro Infantil do Projeto Prelúdio entre 1993 e 2002 através do exame de 100 partituras das músicas que circularam no grupo naquele período e que constituíram parte significativa do repertório musical executado pelo grupo. A metodologia utilizada foi a análise documental e a categorização baseada na análise de conteúdo. Os procedimentos metodológicos consistiram na coleta e reunião das partituras, organização do material coletado em formato digital, catalogação das partituras e análise. Durante a catalogação, foram construídas categorias de informações constantes nas partituras que serviram também de base para o processo de análise. As categorias analisadas foram: 1) concepção: identificação sobre a originalidade da obra para coro ou de arranjo; 2) traços de autoria: identificação de compositores; 3) arranjadores: identificação de arranjadores; 4) técnica de escrita: identificação das diferentes formações de vozes; 5) tonalidades: identificação das tonalidades das músicas, quando aplicável; 6) idiomas: identificação dos idiomas dos textos cantados; 7) acompanhamento instrumental: se o repertório sugere acompanhamento de instrumentos. A análise revelou tendências no repertório, tais como a predominância pela escolha de arranjos musicais em relação a composições originais, a expressiva quantidade de composições originais para coro, a predominância de repertório polifônico e também de músicas entendidas como música tonal.

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Biografia do Autor

Pablo Alberto Lanzoni, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Campus Porto Alegre

Possui graduação em Música (UFRGS, 2008), mestrado e doutorado em Comunicação e Informação (UFRGS, 2012 e 2016). É docente da área de Música e Artes no Instituto Federal do Rio Grande do Sul, Campus Porto Alegre (IFRS-POA). Atua no Curso Técnico em Instrumento Musical e no Projeto Prelúdio e é membro do grupo de pesquisa SIMC - Sonoridades, Imagem e Materialidades da Comunicação.
Iuri Correa Soares, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Campus Porto Alegre

É professor de música, arranjador e regente. Possui doutorado em Educação, pela Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2019), pela qual também recebeu o título de mestre (2014), e possui graduação em Música também pela UFRGS (1999). Atualmente, é professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), lecionando no Curso Técnico em Instrumento Musical e nos cursos de instrumento musical e grupos musicais do Projeto Prelúdio - projeto de educação musical para crianças e jovens entre 5 e 17 anos.
Eduardo Britos Ferreira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Campus Porto Alegre

Aluno do Curso Técnico em Instrumento Musical do Instituto Federal do Rio Grande do Sul / Campus Porto Alegre. Membro do Grupo de Pesquisa SIMC ? Sonoridades, Imagem e Materialidades da Comunicação e Cultura e bolsista de Iniciação Científica (BICT) no projeto Acervo e Memória das Partituras Corais do Projeto Prelúdio.

Referências

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