Qualidade de vida no teletrabalho: percepções de professoras de um Instituto Federal de Minas Gerais
DOI:
https://doi.org/10.35819/tear.v11.n1.a5480Resumo
Resumo: O teletrabalho no cenário pandêmico provocado pela COVID-19 foi uma alternativa de trabalho, essencial para a manutenção dos serviços públicos. Esse regime de trabalho é uma modalidade prevista e autorizada em situações de medida de proteção para enfrentamento de saúde pública, de acordo com a Instrução Normativa nº 27/2020. Nesse contexto, investigou-se a qualidade de vida de servidoras de uma instituição de ensino público federal de Minas Gerais no regime de teletrabalho. O objetivo da pesquisa foi analisar como as professoras casadas ou solteiras, que tinham ou não filhos que necessitavam de cuidados, percebiam a qualidade de vida no trabalho em teletrabalho. Trata-se de um estudo de caso único, desenvolvido por meio de uma pesquisa qualitativa e descritiva. Foi aplicada a técnica de análise de conteúdo, utilizando o software AtlasTi e aplicado o recurso do World.art para busca de palavras que representavam a construção da realidade vivenciada por estas professoras. As palavras mais frequentes foram: distanciamento; família; foco; dores; interrompida; responsabilidades domésticas; internet ruim; comunicação; rotina exaustiva e carga de trabalho. Por meio das narrativas das docentes, os resultados revelaram dificuldades e efeitos negativos do teletrabalho.
Palavras-chave: Gênero. Qualidade de vida. Teletrabalho. Pandemia.
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