Educação permanente em saúde e educação em ciências: articulações envolvendo processos de formação.
DOI:
https://doi.org/10.35819/tear.v11.n1.a5881Resumo
Resumo: Este trabalho busca apresentar um estudo de caso qualitativo acerca de um grupo de profissionais que passou por diferentes processos formativos de Educação Permanente em Saúde, englobando cursos com o tema “boas práticas de fabricação de produtos cosméticos e saneantes”. Aplicou-se um questionário misto, contendo perguntas sobre os cursos frequentados pelos sujeitos, de modo que as respostas às questões abertas foram interpretadas por meio da análise de conteúdo, enquanto as respostas às questões fechadas foram analisadas com auxílio de escala Likert. Os resultados obtidos apontam aspectos positivos (abordagem sobre legislação e partilha de experiências) e algumas fragilidades (ausência de instrumentos de avaliação e de atividades práticas) nos processos vivenciados pelos sujeitos. Estes sugerem incrementos de qualidade aos cursos, relacionados aos aspectos mencionados. Esta investigação propicia, ainda, a construção de interfaces com o campo da Educação em Ciências, ao relacionar elementos de modelos pedagógicos dessa área (tais como: construtivista, sociocultural e tradicional) com o ideário do grupo investigado, atinente aos processos de ensino e aprendizagem, incluindo-se adotar a utilização destes como referência para análise dos aspectos instrucionais e epistemológicos decorrentes dos cursos investigados.
Palavras-chave: Educação Permanente em Saúde. Boas Práticas de Fabricação. Modelos pedagógicos.
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