Racismo, educação e referenciais da filosofia africana
DOI:
https://doi.org/10.35819/tear.v13.n1.a7000Resumo
O presente artigo pretende abordar a importância de uma educação antirracista brasileira na contemporaneidade, trazendo como base argumentativa elementos históricos, ontológicos e raciais frente aos desafios do Afroperspectivismo, tendência filosófica defendida pelo brasileiro Renato Noguera, e da Intersubjetivação, do moçambicano José P. Castiano. Indicam-se esses referenciais da Filosofia Africana como práxis pedagógicas necessárias ao enfrentamento do racismo no ambiente escolar. A pesquisa se apresenta com a característica de uma investigação qualitativa teórica, defendendo a descolonização curricular e metodológica como forma de descentralização filosófica e epistêmica. A criação e aplicação de práxis pedagógicas que visem a interculturalidade nos referenciais da Filosofia Africana são ferramentas imprescindíveis capazes de promover uma educação antirracista.
Palavras-chave: Filosofia Africana. Educação. Racismo. Afroperspectivismo. Intersubjetivação.
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