Racismo, educação e referenciais da filosofia africana

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DOI:

https://doi.org/10.35819/tear.v13.n1.a7000

Resumo

O presente artigo pretende abordar a importância de uma educação antirracista brasileira na contemporaneidade, trazendo como base argumentativa elementos históricos, ontológicos e raciais frente aos desafios do Afroperspectivismo, tendência filosófica defendida pelo brasileiro Renato Noguera, e da Intersubjetivação, do moçambicano José P. Castiano. Indicam-se esses referenciais da Filosofia Africana como práxis pedagógicas necessárias ao enfrentamento do racismo no ambiente escolar. A pesquisa se apresenta com a característica de uma investigação qualitativa teórica, defendendo a descolonização curricular e metodológica como forma de descentralização filosófica e epistêmica. A criação e aplicação de práxis pedagógicas que visem a interculturalidade nos referenciais da Filosofia Africana são ferramentas imprescindíveis capazes de promover uma educação antirracista.

Palavras-chave: Filosofia Africana. Educação. Racismo. Afroperspectivismo. Intersubjetivação.

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Biografia do Autor

  • Paulo Jorge de Oliveira Viana, UFPI

     Mestre em Filosofia pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia do Curso de Mestrado Profissional em Filosofia – Prof-Filosofia. Professor da Rede Escolar Sesi-PI.

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Publicado

2024-07-09

Como Citar

Racismo, educação e referenciais da filosofia africana. #Tear: Revista de Educação, Ciência e Tecnologia, Canoas, v. 13, n. 1, 2024. DOI: 10.35819/tear.v13.n1.a7000. Disponível em: https://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/tear/article/view/7000.. Acesso em: 20 set. 2024.