Formações docentes em territórios virtuais: os usos dos artefatos culturais tecnológicos e a tessitura de redes de conhecimento.
DOI:
https://doi.org/10.35819/tear.v11.n1.a5981Resumo
Resumo: Este artigo é um fragmento de pesquisa de mestrado em andamento e problematiza as reorganizações emergentes nas escolas com a pandemia de covid-19 ao longo dos anos 2020 e 2021. Objetiva dialogar sobre os usos dos artefatos culturais tecnológicos no período do ensino remoto emergencial (ERE) no ensino fundamental do município de Vitória-ES, evidenciando as suas contribuições para a formação docente. Destaca a reconfiguração dos espaços e tempos escolares virtuais, considerando-os como territórios virtuais de aprendizagem. Mobiliza os estudos de Certeau (2014) com o conceito de artefatos culturais. Metodologicamente, realiza pesquisa documental de abordagem qualitativa e pauta-se na análise de conteúdo de Bardin (1977), com base nos registros textuais, imagéticos e intervenções docentes durante o uso de fóruns, de grupos de conversa nas salas de aula virtuais produzidas e organizadas por professores por meio da plataforma AprendeVix, possibilitando processos formativos virtuais. Debate sobre a importância dos territórios virtuais para a formação continuada dos professores do município de Vitória-ES no período do isolamento social. Apresenta as mobilizações formativas produzidas pela plataforma AprendeVix da rede de ensino de Vitória. Conclui afirmando a potencialidade dos usos dos artefatos culturais tecnológicos nos cotidianos escolares para a manutenção e ampliação das redes de conhecimentos (FERRAÇO; CARVALHO, 2008) nos territórios virtuais de aprendizagem.
Palavras-chave: Formação continuada. Artefatos culturais tecnológicos. Redes de conhecimentos.
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