Educação tecnológica ao alcance de todas? A invisibilidade das mulheres empobrecidas nas revistas produzidas por instituições federais do sul do Brasil
DOI:
https://doi.org/10.35819/tear.v11.n2.a6128Resumo
Esse artigo apresenta resultados de um estudo que analisou a presença – ou não – da educação tecnológica direcionada para mulheres empobrecidas e estudantes do PROEJA em artigos publicados nas revistas de dois Institutos Federais: a revista #Tear, do IFRS, e a revista EJA em Debate, do IFSC. O recorte temporal das edições foram os anos de 2012 a 2017. Para a realização da análise dos artigos selecionados, utilizou-se a análise documental, por meio da perspectiva da hermenêutica feminista e da educação popular. Concluímos que nas revistas há uma invisibilização das mulheres estudantes no PROEJA, que sinaliza um reflexo de como a educação tecnológica, que já inclui as mulheres, ainda tem um grande desafio de perspectivar a presença delas nos Institutos Federais e na sociedade em geral.
Palavras-chave: Invisibilização. Mulheres do PROEJA. Educação Tecnológica.
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