Sujeitos homoafetivos e seus percursos escolares: ações docentes e a escola como fábrica de subjetividades
DOI:
https://doi.org/10.35819/tear.v12.n1.a6607Resumo
A escola ao assumir sua função social deve trabalhar em prol da formação integral de cidadãos promovendo a transformação da sociedade, assim como, garantir um processo educativo de qualidade que reconheça a diversidade. O artigo tem por objetivo compreender os percursos escolares de sujeitos homoafetivos considerando a influência da escola na “produção” de subjetividades. Além disso, analisar ações docentes e de gestores por meio da perspectiva dos sujeitos homoafetivos e investigar os marcos de memórias desses sujeitos. A pesquisa, de abordagem qualitativa, foi desenvolvida através de entrevistas narrativas que revelam a urgência de repensarmos o espaço escolar, afinal, além de relações afetivas, há muitas memórias de hostilidade e sofrimento dentro dele. As análises e resultados obtidos reafirmam a ação da heteronormatividade sobre os sujeitos. Os professores que perpassam seus caminhos também deixaram suas marcas. Tais fatores implicam na construção de suas subjetividades uma vez que estão inseridos na escola por longos anos de suas vidas.
Palavras-chave: Trajetórias. Sexualidade. Ações docentes.
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