Música, jogo e criação nos estágios supervisionados: experiências estéticas na licenciatura em Pedagogia
DOI:
https://doi.org/10.35819/tear.v11.n2.a6139Resumo
Este texto tem como objetivo discutir experiências formativas que visaram inserir acadêmicos da pedagogia em situações de jogo musical significativas. Parte-se das proposições do educador musical François Delalande que defende a música como um jogo, possibilitando o despertar musical mediante a exploração e a pesquisa de sonoridades, a vivência da escuta e as experiências com movimentos que produzem e controlam verdadeiros atos musicais. Com inspiração nas teses de Delalande, são narradas situações que vêm sendo desenvolvidas na formação inicial de pedagogos em uma universidade pública, em específico nos estágios supervisionados, em que a música é experienciada esteticamente como um jogo. Defende-se que o pedagogo pode contribuir para o desenvolvimento do gosto e da ação artístico-musical das crianças, e, ainda, que os professores unidocentes se sentem mais seguros para criar projetos abrangendo propostas com jogos musicais quando eles próprios vivenciam o jogo e a criação em seus processos de formação.
Palavras-chave: Música. Formação de professores. Experiência estética.
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