Desempenho agronômico da cultura da soja em diferentes arranjos espaciais

Autores

  • Claudia Klein Engenheira Agrônoma Doutora, Professora do Curso de Agronomia da Universidade do Oeste de Santa Catarina, Campus São José do Cedro.
  • Cesar Olmar Meurer Engenheiro Agrônomo, Egresso do Curso de Agronomia da Universidade do Oeste de Santa Catarina, Campus São José do Cedro.
  • Everton Luan Schneider Engenheiro Agrônomo, Egresso do Curso de Agronomia da Universidade do Oeste de Santa Catarina, Campus São José do Cedro.
  • Odirlei Soldá Engenheiro Agrônomo, Egresso do Curso de Agronomia da Universidade do Oeste de Santa Catarina, Campus São José do Cedro.
  • Marcelo Henrique Daneluz Engenheiro Agrônomo, Egresso do Curso de Agronomia da Universidade do Oeste de Santa Catarina, Campus São José do Cedro.

DOI:

https://doi.org/10.35819/scientiatec.v5i2.2459

Resumo

O presente estudo teve por objetivo avaliar arranjos espaciais na cultura da soja, no município de Anchieta (SC). O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados com cinco repetições e quatro tratamentos (0,60 m, 0,45 m, 0,30 m e 0,20 x 0,40 m-fileiras duplas), utilizando a cultivar AMS Tibagi RR. Avaliou-se a altura de inserção da primeira vagem, massa de mil grãos, produtividade real e potencial. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F e quando significativos, comparados pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. A cultura da soja submetida a diferentes arranjos espaciais não apresentou diferença estatística para as variáveis produtividade real, potencial e massa de mil grãos. A diferença estatística foi constatada para a variável altura de inserção da primeira vagem, sendo que, quanto mais próximos os espaçamentos, maior a altura de inserção da primeira vagem. Portanto, diferentes espaçamentos não influenciam a produtividade de grãos de soja.

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Publicado

2018-12-20

Edição

Seção

Artigos