Reflexões da prática docente por meio da pesquisa-ação: a Educação Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental
DOI:
https://doi.org/10.35819/remat2018v4i1id2707Keywords:
Educação Matemática, Pesquisa-Ação, Anos IniciaisAbstract
Esta pesquisa teve o objetivo de compreender o ensino de Matemática nos anos iniciais em uma Escola Municipal de Ensino Fundamental. Utilizou-se como metodologia a pesquisa-ação, que permitiu investigar as metodologias de ensino utilizadas pelos professores, possibilitando posteriormente, uma prática com a participação dos alunos de uma turma do segundo ano do Ensino Fundamental. Por meio da pesquisa-ação refletiu-se sobre a prática docente, seguindo as etapas de observação, planejamento e intervenção do ensino de Matemática. A análise dos resultados evidenciou que nos anos iniciais se requer a utilização do lúdico, ambientes diferenciados e equipados com materiais concretos, qualificando os processos de ensino e de aprendizagem em Educação Matemática. Portanto, esta pesquisa possibilitou uma compreensão maior sobre o ensino da Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental, contribuindo para a aprendizagem dos alunos.
Downloads
References
ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2011.
BORIN, J. Jogos e Resolução de Problemas: uma estratégia para as aulas de Matemática. São Paulo: IMEUSP, 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 7, de 14 de dezembro de 2010. Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Brasília: MEC/CNE/CEB, 2010.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. v. 3. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BUENO, R. Poemas Problemas. São Paulo: Editora do Brasil, 2012.
CAVALCANTI, T. C. Formas de Resolver Problemas. In: SMOLE, K. S.; DINIZ, M. I. Ler, Escrever e Resolver Problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2001. p. 126-150.
CHICA, H. C. Por que formular problemas? In: SMOLE, K. S.; DINIZ, M. I. Ler, Escrever e Resolver Problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2001. p. 151-173.
FERNÁNDEZ, A. O Saber em jogo: a Psicopedagogia propiciando autorias de pensamento. Porto Alegre: Artmed, 2001.
FIORENTINI, D. Alguns Modos de Ver e Conceber o Ensino da Matemática no Brasil. Zetetikê, Campinas, v. 3, n. 1, p. 1-38, 1995.
FIORENTINI, D. Rumos da Pesquisa Brasileira em Educação Matemática: o caso da produção científica em cursos de pós-graduação. 1994. 414 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 1994.
FRANCO, M. Pedagogia da pesquisa-ação. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 483-502, set./dez. 2005.
LORENZATO, S. Laboratório de ensino de Matemática e materiais didáticos manipuláveis. In: LORENZATO, S. (Org.). O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de Professores. 2. ed. Campinas: Autores Associados. 2010. p. 3-38.
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
NACARATO, A. M.; MENGALI, B. L. S.; PASSOS, C. L. B. A matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental: tecendo os fios do ensinar e do aprender. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
SCHÖN, D. Educando o Profissional Reflexivo: um novo design para o ensino e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SMOLE, K. S; DINIZ, M. I; CÂNDIDO, P. Jogos de Matemática de 1º a 5º Ano. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SOARES, L. H. Aprendizagem Significativa na Educação Matemática: uma proposta para a aprendizagem de geometria básica. 2009. 137 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2009.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1986.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
REMAT retains the copyright of published articles, having the right to first publication of the work, mention of first publication in the journal in other published media and distribution of parts or of the work as a whole in order to promote the magazine.
This is an open access journal, which means that all content is available free of charge, at no cost to the user or his institution. Users are permitted to read, download, copy, distribute, print, search or link the full texts of the articles, or use them for any other legal purpose, without requesting prior permission from the magazine or the author. This statement is in accordance with the BOAI definition of open access.