Análise de alguns equívocos e distorções presentes em sites da web e vídeos do youtube sobre a lei da indução eletromagnética de Michael Faraday
DOI:
https://doi.org/10.35819/tear.v9.n1.a3958Resumo
Resumo: Neste artigo, apresentamos algumas reflexões decorrentes de nossa pesquisa que teve como principal objetivo responder ao seguinte questionamento: Quais os equívocos e distorções existentes na apresentação do conteúdo da lei da Indução Eletromagnética de Michael Faraday (lei de Faraday) em sites da web e vídeos do YouTube? Nossa investigação envolveu uma breve revisão histórica sobre a lei de Faraday e uma análise de como esse tópico é apresentado em sites da web e vídeos do YouTube. Para isso, empregamos os procedimentos metodológicos de pesquisa bibliográfica conforme descritos por Salvador (1981), uma vez que tínhamos como objetivo compreender, analisar e confrontar criticamente um determinado conteúdo de diversas fontes bibliográficas. Em síntese, podemos afirmar que a lei da Indução Eletromagnética de Michael Faraday, conforme apresentada nos sites e vídeos analisados, difere da que o britânico enunciou em 1832, em seu primeiro artigo da série Pesquisas Experimentais em Eletricidade e, posteriormente, em outros textos.
Palavras-chave: Lei de Faraday. Sites da Web. Vídeos do YouTube. Equívocos e Distorções.
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