As Feiras de Ciências como um recurso para o ensino remoto

Autores

  • Laíse da Silva Durante Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul https://orcid.org/0000-0001-9005-7075
  • Júlia Maia Reck Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
  • Renata Raquel Veríssimo Gomes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
  • Luciane Lemos da Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
  • Moacir Vargas Gaspar Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
  • Susana de Souza Fraga Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
  • Cleide Cristina Campinho Fonseca Marques Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
  • Robson Campos do Carmo
  • Carolina Casco Duarte Schlindwein Escola Estadual de Ensino M´´edio Dr. Oscar Tollens
  • Lúcio Olimpio de Carvalho Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

Palavras-chave:

Feira de Ciências on-line, Evento on-line, Ferramentas digitais

Resumo

As Feiras de Ciências são importantes para a divulgação científica, estimulação da criatividade e do pensamento crítico dos estudantes, além de melhorarem a socialização entre a comunidade escolar. Assim, este trabalho tem como objetivo relatar a organização e a realização da Feira de Ciências on-line realizada na Escola Estadual de Ensino Médio Dr. Oscar Tollens, com apoio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), vigência 2020-2022, do
curso de Licenciatura em Ciências da Natureza: Biologia e Química, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Campus
Porto Alegre. A feira foi totalmente organizada de modo on-line, assim como a sua transmissão ocorreu através da plataforma Google Meet nos dias 26 e 27
de agosto, tendo a inscrição de 41 projetos e a presença virtual de 74 participantes. A realização desse evento em modo on-line demonstra que é possível promover diferentes métodos e práticas para o ensino de ciências e, além disso, as Feiras de Ciências melhoram a assimilação dos conteúdos abordados em sala de aula e motivam os alunos a pensarem de modo científico.

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Biografia do Autor

  • Laíse da Silva Durante, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

    Bióloga formada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS, Mestre em Biologia Celular e do Desenvolvimento pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Graduação em andamento em Licenciatura em Ciências da Natureza: Biologia e Química pelo Instituto Federal do Rio Grande do Sul - IFRS. Atualmente faz parte do Grupo de Pesquisas em Educação, Matemática e Tecnologias do IFRS. Foi bolsista de Iniciação Científica nos laboratórios de Respirologia Pediátrica e Desenvolvimento do Sistema Nervoso na PUCRS, estagiou na Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, atuando no Zoológico de Sapucaia e no Jardim Botânico de Porto Alegre, foi bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência no IFRS. Foi monitora no Clube de Ciências do Colégio Farroupilha e no projeto Mergulho na Ciência da USP. Foi selecionada para participar da 3° edição do Mulheres na Ciência e Inovação realizado pelo Museu do Amanhã e o British Council, com patrocínio da SHELL.

  • Júlia Maia Reck, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

    Graduanda no curso de Licenciatura em Ciências da Natureza - Biologia e Química pelo Instituto de Ciências e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) Campus Porto Alegre.

  • Renata Raquel Veríssimo Gomes, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

    Graduanda em Ciências da Natureza: Biologia e Química no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul.

  • Moacir Vargas Gaspar, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

    Graduando em Licenciatura Ciências da Natureza : Biologia e Química, bolsista do Programa de Educação Tutorial (PET), voluntario do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Campus Porto Alegre.

  • Carolina Casco Duarte Schlindwein, Escola Estadual de Ensino M´´edio Dr. Oscar Tollens

    Graduação em Ciências Biológicas - Licenciatura e Bacharelado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2001), Mestre em Ecologia / UFRGS (2004) e Doutora em Ciências: Ecologia / UFRGS (2012). Experiência na área de Botânica e Ecologia, com ênfase em Ecofisiologia Vegetal de espécies arbóreas e pteridófitas. Atuando principalmente nos seguintes temas: metabolismo secundário, tolerância à dessecação, integridade de membrana, relações hídricas, fotossistema II, expansão foliar e; com sementes (dormência) e recrutamento de plântulas.
Trabalhou como professora de Ciências no Ensino Fundamental e de Biologia no Ensino Médio. 

  • Lúcio Olimpio de Carvalho Vieira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

    Possui graduação em Licenciaturaem Ciências Habilitação Química pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1982), especialização em ensino de Química (UFRGS), mestrado em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006). Doutor em educação pela Unisinos(2014).É professor titular do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, campus Porto Alegre.

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Publicado

2022-11-04

Edição

v. 2 n. 10 (2022): Extensão: ensinar, aprender, transformar

Seção

RELATOS DE EXPERIÊNCIAS

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