As mil humanidades: um olhar étnico-racial sobre educação e direitos humanos
Palavras-chave:
Educação, Direitos humanos, Quilombolas, IndígenasResumo
As mil humanidades, as mil faces, as mil formas de ver o outro. Os mil outros. Quem somos diante do desconhecido? Quem somos diante daqueles de quem nada sabemos? Que grau de humanidade vemos em nossos semelhantes? Que não são nem tão semelhantes, nem tão diferentes? Aumentar mil vezes a capacidade de ver e sentir é papel de todos nós, educadores. Proporcionar espaços de miradas diferentes. Abrir os olhos, nossos e dos nossos alunos. Com esse objetivo, o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas – Neabi do IFRS Campus Ibirubá trouxe à discussão os outros olhares, as outras faces, os outros modos de fazer e de ver o mundo e ver-se nele.
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Referências
FELDMAN-BIANCO, Bela. Reinventando a localidade: globalização heterogênea, escala da cidade e a incorporação desigual de migrantes transnacionais. Horizontes Antropológicos vol. 15, n. 31, 2009, pp. 19-50.
JARDIM, Denise F. (org.). Cartografias da imigração: interculturalidade e políticas públicas. Porto Alegre: UFRGS, 2007.
SAYAD, Abdelmalek. A imigração ou os paradoxos da alteridade. São Paulo: Edusp, 1998.
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