Debatendo o feminismo negro e o empoderamento de jovens negras em tempos pandêmicos: a experiência das lives do NEPGS-BG

Autores

  • Robert Reiziger de Melo Rodrigues Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - Campus Bento Gonçalves
  • Leticia Schneider Ferreira IFRS

Palavras-chave:

Feminismo negro, Empoderamento, Lives, NEPGS

Resumo

O Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gênero e Sexualidade do Campus Bento Gonçalves (NEPGS-BG) surgiu em 2015 com o objetivo de debater estratégias
de enfrentamento ao machismo e à homofobia, além de ser um espaço de acolhimento e de produção científica. Os discentes são os protagonistas, de forma que eles decidem quais temas serão debatidos nas reuniões. A partir de 2020, com a pandemia de Covid-19, que exigiu uma série de cuidados, entre eles o distanciamento social, as reuniões foram feitas de forma virtual através do Google Meet. Em uma dessas reuniões, observou-se que alguns grupos se tornaram mais vulneráveis graças à pandemia do que outros; foi o caso das mulheres negras. Nesse sentido, realizaram-se três lives via Youtube com o objetivo de empoderar mulheres negras jovens. As lives realizadas durante o período pandêmico
ficaram disponíveis para livre acesso no Youtube e, atualmente, somam mais de 500 visualizações, o que reforça a importância do NEPGS-BG como espaço
de difusão de conhecimentos e de pesquisa científica.

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Biografia do Autor

Leticia Schneider Ferreira, IFRS

Doutora em História (UFRGS). Coordenadora do NEPGS BG.

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Publicado

2022-11-04

Edição

Seção

RELATOS DE EXPERIÊNCIAS