Cinema e sociedade: uma ação de rupturas, resistências e alternativas

Autores

  • Letícia Peres De Sena Instituto Federal de Ciência e tecnologia do Rio Grande do Sul- IFRS
  • Dardo Lorenzo Bornia Junior Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - Campus Rio Grande
  • Filipe Silveira Zoppo Universidade Federal do Rio Grande(FURG)
  • Marina Colares Jensen Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - Campus Rio Grande
  • Raquel Andrade Ferreira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - Campus Rio Grande
  • Mariana Batista dos Santos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - Campus Rio Grande

Palavras-chave:

Cinema, Sociedade, Interdisciplinaridade, Ensino

Resumo

O Projeto de Ensino “Cinema e Sociedade: resistências, rupturas e alternativas” foi implementado nas Atividades Pedagógicas Não Presenciais (APNPs) do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) – Campus Rio Grande e, posteriormente, desenvolvido ao longo do ano letivo de 2021, proporcionando aos discentes um espaço para crítica, reflexão e acolhimento, através da interdisciplinaridade entre a sociologia, a arte, a psicanálise e a psicologia. Partiu-se da potência crítica
da arte para mobilizar os estudantes, retirando-os da posição de passividade, melancolia e assujeitamento decorrentes de uma sociedade neoliberal, agravada
pela pandemia de COVID-19. Possibilitando debates, articulando outros mundos possíveis e mobilizando afetos insurgentes como a solidariedade, promove-se
consciência política e saúde mental, essenciais para os discentes enquanto oriundos da classe trabalhadora. Os debates com os estudantes acontecem em encontros virtuais a partir de curtas-metragens independentes brasileiros e latino-americanos, exibidos de forma síncrona, que abordam problemáticas políticas e sociais pungentes para o povo brasileiro, e contam com a presença
da equipe do projeto, além de, ocasionalmente, algum convidado especial, referência no tema abordado.

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Biografia do Autor

Dardo Lorenzo Bornia Junior, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - Campus Rio Grande

Professor de Ciências Sociais do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) - Campus Rio Grande. Doutor em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Mestre em Sociologia (UFRGS). Graduado em Ciências Sociais, Licenciatura e Bacharelado (UFRGS). 

Filipe Silveira Zoppo, Universidade Federal do Rio Grande(FURG)

Cursou o Ensino Médio no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, IFRS, Brasil.  Atualmente graduando do curso de Psicologia na Universidade Federal do Rio Grande(FURG), interesses em Psicanálise, Filosofia,psicologia Social, estética, linguística, literatura, poesia.

Marina Colares Jensen, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - Campus Rio Grande

Discente do ensino técnico em Informática para a Internet. Atualmente é bolsista do projeto Cinema e Sociedade: Resistências, rupturas e altenativas.

Raquel Andrade Ferreira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - Campus Rio Grande

Artista Visual e Pesquisadora. Doutora e Artes Visuais com Linha de Pesquisa em Poéticas Visuais no PPGAV/UFRGS (2015). Orientação do Prof. Dr. Hélio Custodio Fervenza. Possui Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Pelotas (2009). Bacharelado em Pintura pela Universidade Federal de Pelotas (2000). Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Campus Rio Grande no qual ministra a disciplina de Artes visuais . Coordena alguns Projetos de Extensão no campo da arte, cinema e teatro no IFRS. Líder do Grupo de Pesquisa Humanizar o Humano: Arte,corpo, linguagem e meio ambiente - CNPq/IFRS. Pesquisadora no Grupo de Pesquisa Deslocamentos, observâncias e Cartografias Contemporâneas CNPq/UFPel. Atua como pesquisadora nos seguintes temas: Casa- cotidiano, arte e destruição, labirinto como metáfora da casa, palavra como instruções, memória e objetos do cotidiano doméstico, paisagem, deslocamento, observâncias e Cartografias Contemporâneas.

Mariana Batista dos Santos, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - Campus Rio Grande

Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense (2009), mestrado em Antropologia pela Universidade Federal Fluminense (2012) e doutorado em Antropologia pela Universidade Federal Fluminense (2017), com estágio sanduíche pela École des Hautes Études en Sciences Sociales.

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Publicado

2022-11-04

Edição

Seção

RELATOS DE EXPERIÊNCIAS