Programa Cultura Viva: um relato de experiências

Autores

  • Cinara Fontana Triches Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS). Farroupilha, RS
  • Icaro Bittencourt Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense (IFSC). São Francisco do Sul., SC
  • Jefferson Pereira de Almeida Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS). Farroupilha, RS
  • Bruna Dal Bello Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS). Farroupilha, RS
  • Elisa Razzera Gajardo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS). Farroupilha, RS
  • Júlia Duarte Schenkel Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS). Farroupilha, RS
  • Bruno de Bona

Resumo

INTRODuçãO
 

  A proposta do programa Cultura Viva surgiu em 2012, pela constatação de docentes e técnicos administrativos do interesse dos alunos em participarem de atividades culturais no âmbito escolar. Somou-se a isso o fato de alguns docentes já haverem esboçado propostas de atividades evolvendo diversos
tipos de artes, optando-se então pela integração das mesmas em um único programa. A escola tem como uma de suas atribuições desenvolver a criticidade do discente e o estudo das artes propicia uma compreensão profunda das questões sociais, pois solicita a percepção visual, auditiva, bem como os demais sentidos. Através dela, o aluno compreende
a dimensão poética presente em seu meio.
  A partir do retorno positivo por parte dos alunos, dos servidores e da comunidade em geral, a equipe de execução decidiu tornar o programa permanente, dando continuidade a alguns projetos e elaborando novos.
Na proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), a arte tem uma função tão importante quanto a dos outros conhecimentos no processo de ensino e aprendizagem, estando relacionada com as demais áreas. A educação em arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico e da percepção estética, que caracterizam um modo próprio de ordenar e dar sentido à experiência humana: o aluno desenvolve sua sensibilidade, percepção e imaginação, tanto ao realizar formas artísticas quanto na ação de apreciar e conhecer as formas produzidas por ele e
pelos colegas, pela natureza e nas diferentes culturas. Esta área também favorece ao aluno relacionar-se criadoramente com as outras disciplinas do currículo, como História, Filosoia, Sociologia, Literatura, Língua Portuguesa, Matemática, Línguas Estrangeiras.

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Biografia do Autor

  • Cinara Fontana Triches, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS). Farroupilha, RS
    É mestre em Letras e Cultura Regional, pela Universidade de Caxias do Sul. Possui graduação em Licenciatura Plena em Letras - Português e Espanhol pela Universidade de Caxias do Sul. Atua como professora de língua portuguesa e espanhola, no Instituto Federal do RS. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Linguística Aplicada. 
  • Icaro Bittencourt, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense (IFSC). São Francisco do Sul., SC
    Licenciado e Bacharel em História pela Universidade Federal de Santa Maria-RS (2007). Mestre em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2011). Tenho experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil República e História Social do Trabalho. Além disso, pesquiso sobre a música popular brasileira e rio-platense e sobre as relações entre Cinema e História. Atualmente sou professor e coordenador de Extensão no Instituto Federal Catarinense - Campus São Francisco do Sul. 
  • Jefferson Pereira de Almeida, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS). Farroupilha, RS
    Licenciado em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Maria (1999) e Mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2009). Atualmente é Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS - Câmpus Farroupilha). Tem experiência docente nas áreas de Filosofia, Sociologia, Psicologia, Educação e Metodologia da Pesquisa. 
  • Bruna Dal Bello, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS). Farroupilha, RS
    Possui ensino-fundamental-primeiro-graupela Escola Municipal de Ensino Fundamental Presidente Dutra(2011). Atualmente é aluna do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio do Câmpus Farroupilha.

  • Elisa Razzera Gajardo, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS). Farroupilha, RS
    Possui ensino-fundamental-primeiro-graupela Escola Municipal de Ensino Fundamental Ângelo Chiele(2011). Atualmente é aluna do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio do Câmpus Farroupilha do IFRS.

  • Júlia Duarte Schenkel, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS). Farroupilha, RS
    Possui ensino médio técnico integrado completo pelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul- Câmpus Farroupilha. Tem experiência como bolsista de extensão na área cultural e linguística. Atualmente cursa Licenciatura Plena em Letras pela Universidade de Caxias do Sul (UCS).
  • Bruno de Bona
    Possui ensino-fundamental-primeiro-graupelo Colégio Nossa Senhora de Lourdes(2010). é aluno do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio do Câmpus Farroupilha do IFRS.

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PROJETOS

Como Citar

TRICHES, Cinara Fontana; BITTENCOURT, Icaro; ALMEIDA, Jefferson Pereira de; BELLO, Bruna Dal; GAJARDO, Elisa Razzera; SCHENKEL, Júlia Duarte; BONA, Bruno de. Programa Cultura Viva: um relato de experiências. Revista Viver IFRS, [S. l.], v. 2, n. 2, p. 40–43, 2015. Disponível em: https://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/ViverIFRS/article/view/1380.. Acesso em: 21 dez. 2024.