Educação em Diabetes: Um Compromisso Sócio-Ambiental

Autores

  • Tatiane Lanil Magnani Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) - Campus Porto Alegre, RS
  • Rita Buttes Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) - Campus Porto Alegre, RS
  • Cibele Dresch Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) - Campus Porto Alegre, RS
  • Sharon Schilling Landgraf Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) - Campus Porto Alegre, RS

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Biografia do Autor

  • Tatiane Lanil Magnani, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) - Campus Porto Alegre, RS
    Faço graduação em Biomedicina no Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter). Além disso, estou finalizando o curso técnico em Biotecnologia do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS). Tenho experiência como técnica de laboratório no Laboratório de Sinalização e Plasticidade Celular (LabSinal), situado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Ainda, tenho experiência como bolsista de extensão do projeto intitulado: "Educação em Diabetes: Um Compromisso Socioambiental", realizado no campus Ramiro Barcelos do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS).
  • Rita Buttes Silva, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) - Campus Porto Alegre, RS
    Possui graduação em Terapia Ocupacional pelo Instituto Porto Alegre da Igreja Metodista (1990) e mestrado em Ciências Criminais - Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica /RS - Área de Concentração: Violência; Linha de Pesquisa: Cultura e Violência (2003). É terapeuta ocupacional da Prefeitura Municipal de Porto Alegre / Secretaria Municipal de Saúde onde já trabalhou com DST/AIDS, saúde mental, juventude e violência urbana. Foi coordenadora do Centro de Saúde Modelo de maio 2012 a julho de 2014. Atualmente desenvolve suas atividades no Serviço de Atendimento Especializado em Doenças Sexualmente Transmissíveis - DST/AIDS (SAE). Cursando especialização em Gestão da Clínica nas Regiões do SUS, uma parceria entre o Ministério da Saúde e o Instituto Sírio Libanês de Ensino e Pesquisa. Foi professora titular do Instituto Porto Alegre da Igreja Metodista de agosto de 1995 a dezembro de 2006, no curso de Terapia Ocupacional. Tem experiência nas áreas de garantia de direitos, terapia ocupacional, saúde pública, ciências criminais, cultura e violência e gestão em saúde.
  • Cibele Dresch, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) - Campus Porto Alegre, RS
    Possui graduação em Farmácia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul(1999) e aperfeicoamento em Análises Clínicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul(2002). Atualmente é Farmacêutica da Drogaria Ieda Trevisol Filha Ltda.
  • Sharon Schilling Landgraf, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) - Campus Porto Alegre, RS
    Possui graduação em farmácia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) (2008), mestrado em ciências (Fisiologia) pela UFRJ (2009), doutorado em ciências (Fisiologia) pela UFRJ (2011) e pós- doutorado pela UFRJ (2012). Ao longo de sua pós-graduação desenvolveu projetos relacionados à hipertensão arterial e doença renal. Em 2013, exerceu Exercício Provisório no IFRS-Campus Porto Alegre, onde desenvolveu um projeto de extensão sobre diabetes junto a uma Unidade Básica de Saúde. Atualmente é professora do IFRJ/Campus Resende e pesquisadora-colaboradora do Laboratório de Bioquímica e Sinalização celular do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (IBCCF) da UFRJ, bem como do Laboratório de Análises de Metabólitos do Serviço de Genética Médica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Em 2014, concluiu a especialização pela FIOCRUZ na área de Ativação de processos de mudança na formação superior. Tem experiência na área de Ciências Biológicas, com ênfase em bioquímica, biofísica e fisiologia.

Referências

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Sistemas de informação sobre mortalidade. 2010. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?idb2010/c12.def. Acesso em:18/08/2013

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus/Ministério da Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006a: 56p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de gerenciamento de resíduos de serviço de saúde/Ministério da Saúde, Agência Nacional deVigilância Sanitária. – Brasília: Ministério daSaúde, 2006b: 182p.

RIDDLE, M.C. Glycemic control and cardiovascular mortality. Current Opinion in Endocrinology, Diabetes & Obesity. V.18, p. 104-109, 2011.
SANTOS, A.J.; ROSSI, V.E.C.; Nascimento,E. Práticas utilizadas no uso de insulina em domicílio. Ciências et Praxis, v.2, n.5, p. 43-
46, 2010.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES,
Diabetes na prática cliníca e-book, 2011. Disponível em: http://www.endocrino.org.br/e--book-sobre-diabetes/. Acesso em: 18/08/13.

SOUZA, C.R.; ZANETTI, M.L. A prática de utilização de seringas descartáveis na administração de insulina no domicílio. Ver. Latino-am. enfermagem, Ribeirão Preto, v.9, n.1, p.39-45, janeiro 2001.

ZANIN, S.T.M.; CARVALHO, W.O. Diabetes Mellitus e o uso domiciliar de seringas de insulina: Uma questão social. Arqu. Ciên. Saúde Unipar, 3(3), p.205-209, 1999.

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RELATOS DE EXPERIÊNCIAS