Estudo histológico da penetração do estilete da Pérola da Terra Eurhizococcus brasiliensis (Wille, 1922) (Hemiptera:Margarodidae) nas Raízes de Videira

Autores

  • Marcelina Mezzomo Debiasi Universidade do Oeste de Santa Catarina, UNOESC – campus Joaçaba. Rua Getúlio Vargas, 2125, Joaçaba, Santa Catarina, 89600-000, Brasil
  • Márcia Bündchen Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul – IFRS, campus Porto Alegre. Rua Coronel Vicente, 281, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 90030-040, Brasil, [email protected]
  • Katiane Paula Bagatini Universidade do Oeste de Santa Catarina, UNOESC – campus Joaçaba. Rua Getúlio Vargas, 2125, Joaçaba, Santa Catarina, 89600-000, Brasil
  • Edegar Luiz Peruzzo Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina – EPAGRI, Estação Experimental de Videira. Rua João Zardo, 1660, Videira, Santa Catarina, 89560-000, Brasil
  • Fernanda Maurer D´Agostini Universidade do Oeste de Santa Catarina, UNOESC – campus Joaçaba. Rua Getúlio Vargas, 2125, Joaçaba, Santa Catarina, 89600-000, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.35819/scientiatec.v7i03.2652

Resumo

Eurhizococcus brasiliensis (Wille, 1922), a pérola da terra, é considerada a principal praga da videira no sul do Brasil e existe pouca informação sobre as interações inseto-planta. O objetivo deste estudo foi verificar o mecanismo de penetração de E. brasiliensis nas raízes de Vitis vinifera através de cortes histológicos. Amostras de 250 raízes de V. vinifera infestadas por E. brasiliensis foram coletadas e fixadas em FAA70 e armazenadas em etanol 70%; Após a fixação das raízes infestadas, os segmentos foram desidratados, emblocados em parafina, seccionados e corados para a preparação de lâminas histológicas permanentes. As lâminas foram analisadas em microscópio de luz e os dados obtidos do estudo anatômico revelaram que o estilete de E. brasiliensis quando introduzido nos tecidos radiculares rompe as células e aproxima-se do xilema. A penetração do estilete forma um canal com as margens mais claras e irregulares atingindo até 650 µm no interior dos tecidos da raiz.

Biografia do Autor

  • Marcelina Mezzomo Debiasi, Universidade do Oeste de Santa Catarina, UNOESC – campus Joaçaba. Rua Getúlio Vargas, 2125, Joaçaba, Santa Catarina, 89600-000, Brasil
    Bióloga,  Mestre em Ciência e Biotecnologia (UNOESC). Docente da UNOESC, campus Joaçaba/SC
  • Márcia Bündchen, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul – IFRS, campus Porto Alegre. Rua Coronel Vicente, 281, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, 90030-040, Brasil, [email protected]
    Bióloga, Doutora em Ecologia e Conservação (UFPR). Docente do IFRS Campus Porto Alegre/RS
  • Katiane Paula Bagatini, Universidade do Oeste de Santa Catarina, UNOESC – campus Joaçaba. Rua Getúlio Vargas, 2125, Joaçaba, Santa Catarina, 89600-000, Brasil
    Bióloga,  Doutora em Produção vegetal (UDESC). Docente da UNOESC, campus Joaçaba/SC
  • Edegar Luiz Peruzzo, Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina – EPAGRI, Estação Experimental de Videira. Rua João Zardo, 1660, Videira, Santa Catarina, 89560-000, Brasil
    Engenheiro Agrônomo, mestre em Ciencias Agrárias (UFV). pesquisador da Epagri e professor da Universidade do Contestado/SC.
  • Fernanda Maurer D´Agostini, Universidade do Oeste de Santa Catarina, UNOESC – campus Joaçaba. Rua Getúlio Vargas, 2125, Joaçaba, Santa Catarina, 89600-000, Brasil
    Bióloga,  Doutora em Ciências Biológicas (PUC/RS). Docente da UNOESC, campus Joaçaba/SC

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Publicado

2020-10-22