Características físico-químicos e teores de pigmentos de extratos de tomates vendidos em mercados

Autores

  • Darlene Ana de Paula Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
  • Sarah Karoline Costa Macedo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
  • Laryssa Silva Matos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás
  • Simone Silva Machado Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.35819/scientiatec.v4i1.2105

Resumo

O extrato de tomate é o produto elaborado a partir de tomates firmes, em ponto de maturação adequado e livres de materiais estranhos. A cor do produto é determinada pelos pigmentos carotenoides e guia a preferência do consumidor. O objetivo desta pesquisa foi avaliar as características físico-químicas (pH, acidez e ºBrix), teor de licopeno e ?-caroteno de extratos de tomates comercializados em lata e em pote de vidro. As características físico-químicas, os teores de pigmentos licopeno e ?-caroteno foram determinados a 25ºC, em triplicata. As informações obtidas indicaram que existem diferenças relativas às características físico-químicas (acidez total e sólidos solúveis totais) de extrato de tomate embalado em lata e pote de vidro comercializado no mercado. Todas as três marcas A, B e C apresentaram sólidos solúveis totais abaixo do preconizado pela legislação brasileira para extratos de tomates. Não foram obtidas diferenças expressivas para teor de pigmentos (licopeno e ?-caroteno) para o extrato comercializado nesses dois tipos de embalagens.

Biografia do Autor

Darlene Ana de Paula Vieira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás

Doutora em Agronomia (UFG). Docente – IFG Campus Inhumas

Sarah Karoline Costa Macedo, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás

Discente Curso Técnico em Química (IFG Campus Inhumas) 

Laryssa Silva Matos, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás

Discente Curso Técnico em Química (IFG Campus Inhumas)

Simone Silva Machado, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás

Doutora em Agronomia (UFG). Docente – IFG Campus Inhumas

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Publicado

2017-06-30

Edição

Seção

Artigos