Caracterização socioambiental do Parque Farroupilha, Porto Alegre, RS: Percepção ambiental dos usuários

Autores

  • Gabriela Tirello Acquolini Tecnóloga em Gestão Ambiental - IFRS Campus Porto Alegre
  • Janine Fuga Tecnóloga em Gestão Ambiental - IFRS Campus Porto Alegre
  • Érica Nicolao Lunardi Tecnóloga em Gestão Ambiental - IFRS Campus Porto Alegre
  • Helena Botelho Senna Tecnóloga em Gestão Ambiental - IFRS Campus Porto Alegre
  • Pedro Hasstenteufel Tecnólogo em Gestão Ambiental - IFRS Campus Porto Alegre
  • Sabrina Letícia Couto da Silva Mestra em Epidemiologia (UFRGS). Docente do IFRS Campus Porto Alegre
  • Maria Cristina Caminha de Castilhos França Doutora em Antropologia Social (UFRGS). Docente do IFRS Campus Porto Alegre

DOI:

https://doi.org/10.35819/scientiatec.v4i2.1665

Resumo

O ser humano como elemento da natureza, carece de contato com espaços naturais. Dentro dessa realidade, as áreas verdes em centros urbanos são recantos que permitem algum tipo de relação entre os frequentadores e destes com os meios naturais. Assim, áreas verdes em grandes cidades, como parques, praças e reservas naturais, representam uma significância ecológica, social e histórica, pois contribuem como um reduto de espécies de fauna e flora, promovem a socialização e realização de atividades de lazer e fazem parte da memória histórica e patrimonial das cidades e frequentadores. Nesse contexto, o Parque Farroupilha localizado na cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, representa uma área verde de integração sociambiental, apresentando uma grande diversidade e quantidade de concentração arbórea, avifauna, presença de componentes aquáticos e solo oriundo de deposição sedimentar, assim como uma heterogeneidade de usuários. O objetivo do presente estudo foi a identificação da percepção ambiental dos usuários e trabalhadores do parque, através de pesquisa quali-quantitativa com a aplicação de dois tipos de questionários semi-estruturados, concluindo-se que falta ações da parte dos órgãos ambientais que aumentem os laços da população com o meio ambiente, de modo a melhorar a qualidade e quantidade das práticas ambientais conservacionistas.

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Publicado

2017-09-11

Edição

Seção

Artigos