Ambientes aquáticos do Parque Marinha do Brasil, Porto Alegre, RS, estação de primavera

Autores

  • Rosangela Masseroni Discente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental - IFRS Campus Porto Alegre
  • Simone Caterina Kapusta Oceanóloga, Doutora em Ciências (Ecologia, UFRGS). Docente – IFRS Campus Porto Alegre
  • Sabrina Letícia Couto da Silva Bacharel em Estatística , Mestre em Epidemiologia (UFRGS). Docente do IFRS, Campus Porto Alegre

DOI:

https://doi.org/10.35819/scientiatec.v4i2.1610

Resumo

Os ambientes aquáticos, em parques e praças urbanas, propiciam diversos serviços aos frequentadores e ao próprio ambiente. Considerando a importância desses ambientes, o presente trabalho avaliou algumas variáveis físicas e químicas da água em 45 pontos amostrais, localizados no sistema de lagos e canais construídos no Parque Marinha do Brasil, estação da primavera. Em cada ponto foram obtidos valores de temperatura da água, oxigênio dissolvido e saturado, pH, condutividade e turbidez, com o uso de equipamentos portáteis. Valores mais elevados de oxigênio no Espelho d’Água e no Lago da Saudade provavelmente resultam da atuação dos ventos nestes ambientes, que apresentam uma superfície maior, quando comparada com os demais. Valores médios mais elevados de pH foram registrados no Espelho d’Água e Lago da Saudade. Os valores mais elevados de condutividade no Canal do Espelho e Lago da Saudade podem estar associados à presença de matéria orgânica nestes locais, enquanto que a turbidez no referido lago e nos Canais, entre outros fatores, também pode ser influenciada pela presença de animais, que revolvem o sedimento. De uma maneira geral, os ambientes localizados no norte do sistema apresentaram os menores valores médios para as variáveis físicas e químicas da água, com exceção da turbidez.

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Publicado

2017-09-11

Edição

Seção

Artigos