Editorial

Autores

  • Damián Keller Núcleo Amazônico de Pesquisa Musical (NAP) -Universidade Federal do Acre
  • Evandro Manara Miletto IFRS - Campus Porto Alegre
  • Luciano Vargas Flores IFRS - Campus Porto Alegre
  • Marcelo Soares Pimenta Instituto de Informática (INF)- UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.35819/scientiatec.v2i2.1471

Resumo

A música pervasiva ou ubíqua (ubimus) é um fenômeno recente, produto da convergência de enfoques artísticos participativos e do acesso amplo a tecnologias móveis e distribuídas. O Grupo de Música Ubíqua (g-ubimus) vem atuando no centro da consolidação da música pervasiva como área de pesquisa. O g-ubimus é uma rede de grupos multidisciplinar de investigação que abrange membros e colaboradores no Brasil, na Europa e na América do Norte. O grupo iniciou suas atividades em 2007 e obteve apoio institucional do CNPq em 2008 , da FAPESP em 2012 , da FAPES em 2013 e da Universidade Linnaeus em 2015. Uma das contribuições do g-ubimus é a integração dos avanços recentes em música, educação, computação e engenharia dentro do campo da criatividade e das aplicações artísticas e educacionais 

Biografia do Autor

  • Damián Keller, Núcleo Amazônico de Pesquisa Musical (NAP) -Universidade Federal do Acre
    Damián Keller (pesquisador nível 2 - CNPq) é doutor em composição e tecnologia musical pela Universidade Stanford (EUA) e mestre em arte interdisciplinar pela Universidade Simon Fraser (Canadá), com pós-doutorado em ciência da computação pela UFRGS. Membro e cofundador do Grupo de Música Ubíqua (g-ubimus), coordena o Núcleo Amazônico de Pesquisa Musical (NAP) na Universidade Federal do Acre onde desenvolve pesquisa em computação musical e interação humano-computador. É membro do comitê especial de Computação Musical da SBC (2011-2013).
  • Evandro Manara Miletto, IFRS - Campus Porto Alegre
    Bacharel em Informática. Possui Mestrado e Doutorado em Ciências da Computação pelo Programa de Pós-Graduação em Computação - PPGC, Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 2004 e 2009, respectivamente. Realizou Estágio de Doutorado no exterior na Université Paris-Sud 11, em Paris. Atualmente é professor efetivo da área de Informática e Tecnologia da Informação no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - IFRS, Campus Porto Alegre. As áreas de pesquisa de interesse incluem Design de Interação, Tecnologia de Informação e Comunicação e Computação Musical. Outras atividades acadêmicas incluem participação em bancas de especialização e projetos de cooperação internacional dentro dos programas CAPES-GRICES (Portugal), CAPES-COFECUB (França), CEGEP de Sherbrooke (Canadá) e participação em comitês de programa técnicos como o do Simpósio Brasileiro de Computação Musical - SBCM e Simpósio Brasileiro de Informática na Educação - SBIE, eventos da Sociedade Brasileira de Computação. Participação no Programa de Intercâmbio de Professores da SETEC/MEC no Québec, Canadá - acompanhamento de práticas de pesquisa aplicada e inovação em 2014.
  • Luciano Vargas Flores, IFRS - Campus Porto Alegre
    Bacharel (2000), mestre (2002) e doutor (2014) em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Computação Musical e Interação Humano-Computador, atuando principalmente nos seguintes temas: computação musical, software para educação musical, interfaces musicais, interfaces em dispositivos móveis, design de interação, padrões de interação e engenharia de software
  • Marcelo Soares Pimenta, Instituto de Informática (INF)- UFRGS
    Doutor em Informática - Université Toulouse 1 (1997), Bacharel (1988) e Mestre (1991) em Ciências da Computação pela UFRGS , com pós-doutorado na Université Paul Sabatier, Toulouse, França (2002-2003). Atualmente é professor associado e pesquisador no Instituto de Informática (INF) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), orientando alunos de doutorado e mestrado. Atua na área de Ciência da Computação, com ênfase em Interação Homem Computador, Engenharia de Software, Computação Musical e na integração entre estas áreas. 

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Publicado

2015-11-17