O ENSINO DO LÉXICO EM LÍNGUA ESPANHOLA: ABORDAGEM QUALITATIVA X ABORDAGEM QUANTITATIVA

Autores

  • Débora Medeiros da Rosa

DOI:

https://doi.org/10.35819/scientiatec.v1i1.1435

Resumo

No ensino de línguas, um dos objetivos principais é que o aluno vá construindo e ampliando seu conhecimento léxico, que é parte de sua competência comunicativa. Em alguns dos métodos de ensino de língua estrangeira, o trabalho com o léxico se dá através da memorização de listas de palavras; por esta concepção, o conhecimento léxico é um elemento secundário, subordinado à gramática. Em outras abordagens, que buscam um equilíbrio entre a exatidão gramatical e a eficácia comunicativa, destaca-se a língua em uso, e as palavras devem aparecer contextualizadas de forma significativa, ou seja, o vocabulário a ser ensinado deve estar relacionado às funções comunicativas da língua; assim, entende-se que a construção da competência comunicativa requer tanto o conhecimento de seu vocabulário como de sua gramática. A concepção atual é de que a aprendizagem do vocabulário é um processo qualitativo, e não somente quantitativo, pois “aprender palavras” não é um ato acumulativo baseado na memorização, mas se trata de um processo cognitivo complexo, que dá lugar ao desenvolvimento de um léxico mental dos aprendizes, a partir das relações que podem ser estabelecidas com as palavras entre si e também com seu(s) contexto(s) de uso.

Palavras-chave: Ensino do Léxico. Língua Espanhola. Abordagem qualitativa.

Biografia do Autor

  • Débora Medeiros da Rosa
    Graduada em Letras - Português / Espanhol e respectivas Literaturas, na Universidade Federal de Pelotas. Pós-graduada em Letras - Especialização em Línguística Aplicada, na Universidade Federal de Pelotas. Professora da rede pública de ensino dos municípios de Capão do Leão e Pelotas (RS).

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Publicado

2013-12-13

Edição

Seção

Artigos