O solo do Parque Farroupilha, Porto Alegre, RS

Autores

  • Bruno Crusius Luzzi Tecnólogo em Gestão Ambiental - IFRS Campus Porto Alegre
  • Helena Botelho Sena Tecnóloga em Gestão Ambiental - IFRS Campus Porto Alegre
  • Katrine Cristina de Lima Silveira Tecnóloga em Gestão Ambiental - IFRS Campus Porto Alegre
  • Telmo Francisco Manfron Ojeda Engenheiro Químico, Doutor em Ciências do Solo (UFRGS). Docente do IFRS Campus Porto Alegre

DOI:

https://doi.org/10.35819/scientiatec.v4i2.1666

Resumo

O solo como meio de desenvolvimento da vegetação deve promover um ambiente adequado para que as plantas possam se desenvolver. O solo do Parque Farroupilha foi formado antropicamente a partir de sucessivos aterros, inclusive de lixo e entulho, de um material predominantemente arenoso, com menores proporções de silte e de argila. O objetivo deste trabalho é caracterizar o solo do Parque Farroupilha, formando um banco de dados inicial, capaz de subsidiar o manejo e a gestão ambiental do parque. A caracterização dos solos consistiu em observar in loco suas características, com auxílio de fotos, bem como na medida de temperatura e de pH. Observou-se que o solo possui composição arenosa. É notória a presença de poluentes, em especial objetos de plástico e de papel, e resíduos de construção civil. A fertilidade do solo provavelmente baseia-se no alto teor de matéria orgânica que o compõe, conferindo-lhe coloração escura, observando-se riqueza de organismos vivos em seu interior. O solo é ácido, sendo indicado um tratamento para a correção do pH.

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Publicado

2017-09-11

Edição

Seção

Artigos