Educação inclusiva ou excludente?

Autores

  • Daiane Frighetto Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), Campus Bento Gonçalves, RS http://orcid.org/0000-0002-0757-7043
  • Fernanda Zorzi Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), Campus Bento Gonçalves, RS http://orcid.org/0000-0003-3840-1216
  • Karine Kurmann Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), Campus Bento Gonçalves, RS http://orcid.org/0000-0001-9546-0701

DOI:

https://doi.org/10.35819/remat2015v1i2id1267

Palavras-chave:

Inclusão, Ensino, Aprendizagem, Educação Matemática

Resumo

O artigo traz reflexões sobre a experiência do estágio supervisionado em Matemática no Ensino Fundamental da educação básica com foco na Educação Inclusiva. As práticas pedagógicas aconteceram no Colégio Estadual Vicente de Carvalho na cidade de Dois Lajeados/RS em abril e maio de 2014 (observações) e em agosto a outubro no mesmo ano (regência), na turma do 7º ano. Na turma havia 16 alunos, dois diagnosticados com deficiências intelectuais, denominados alunos inclusos. Através da análise das observações, da aplicação de atividades no período de regência no estágio e das avaliações, problematiza-se a Educação Inclusiva na escola: Como os alunos inclusos são vistos na escola regular pelos professores e colegas de classe? Como ocorre o processo de ensino e aprendizagem desses alunos em sala de aula? Quais metodologias de ensino são adotadas? Que recursos estão sendo utilizados e com que objetivos? Como acontece o acompanhamento da aprendizagem desses alunos? Esse estudo visa contribuir com a discussão e apresenta uma proposta de trabalho para que o ensino da matemática tanto para os alunos inclusos quanto para os demais colegas da turma seja o mais efetivo possível, considerando o grupo e os conhecimentos que possuem e diversificando os recursos didáticos no sentido de contemplar as diferentes formas de aprender.

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Biografia do Autor

Daiane Frighetto, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), Campus Bento Gonçalves, RS

Graduanda do curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - Câmpus Bento Gonçalves e bolsista do Programa de Educação Tutorial PET - Matemática.

Fernanda Zorzi, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), Campus Bento Gonçalves, RS

Possui graduação em MATEMÁTICA pela Universidade de Caxias do Sul (1992) e mestrado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2006). Atualmente é professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - em Bento Gonçalves. Tem experiência no ensino de matemática na Educação Básica e Superior. Atuando como Coordenadora do Curso de Licenciatura em Matemática.

Karine Kurmann, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), Campus Bento Gonçalves, RS

Graduanda do curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul - Câmpus Bento Gonçalves e bolsista do Programa de Educação Tutorial PET - Matemática.

Referências

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Publicado

2016-01-05

Como Citar

FRIGHETTO, D.; ZORZI, F.; KURMANN, K. Educação inclusiva ou excludente?. REMAT: Revista Eletrônica da Matemática, Bento Gonçalves, RS, v. 1, n. 2, p. 150–157, 2016. DOI: 10.35819/remat2015v1i2id1267. Disponível em: https://periodicos.ifrs.edu.br/index.php/REMAT/article/view/1267. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Relatos de Experiência

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