Língua Brasileira de Sinais e cultura surda: práticas inclusivas em um Instituto Federal

Autores

  • Janete Inês Müller IF Farroupilha
  • Karoline Kist Escola Rosário / UNISC

DOI:

https://doi.org/10.35819/linguatec.v5.n2.4563

Resumo

Neste texto, objetiva-se analisar projetos de ensino e de extensão desenvolvidos em um Instituto Federal, os quais, através de estudos teóricos, práticas de uso da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e conhecimento da cultura surda, possibilitam a comunicação com pessoas surdas, promovendo intercâmbios culturais. O discurso, como ferramenta analítica, dá condições para a análise de relatos coletados na etapa de finalização dos projetos. Em diálogo com teorizações do campo dos Estudos Culturais em Educação e dos Estudos Surdos, destaca-se a importância da aprendizagem de uma língua visuoespacial, de modalidade diferente das línguas orais, que, além de qualificar o domínio linguístico dos estudantes, dá condições para as práticas inclusivas escolares e sociais. Considerando os dados produzidos, propõe-se a inserção da língua de sinais (e da cultura surda) nos currículos de formação dos profissionais de nível técnico e tecnológico. 

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Publicado

2020-11-20

Como Citar

Müller, J. I., & Kist, K. (2020). Língua Brasileira de Sinais e cultura surda: práticas inclusivas em um Instituto Federal. LínguaTec, 5(2), 62–74. https://doi.org/10.35819/linguatec.v5.n2.4563

Edição

Seção

Artigos Acadêmicos